Quem diria. Lá se foram cinco anos
desde a primeira caminha. Lembro do dia em que resolvi conhecer as planilhas no
site da versão brasileira da revista Runners World (na abril na época) em busca
de uma referência. De lá pra cá muito asfalto foi deixado para trás a base da
disciplina.
Cada ano foi uma singular. O primeiro
ano foi de construção. O segundo foi de euforia com a evolução. O terceiro o
primeiro susto com a bursiste. O quarto foi o ano da maratona e o quinto foi um
ano de lesões, mas também foi um ano de mobilização dos amigos. Das provas que
participei tive o privilégio de assistir muitos amigos começarem a correr e
enfrentarem seus limites. Preciso falar dos amigos da corrida, daqueles que
vieram dos blogs e das provas. Junto com minha família, sou muito agradecido à eles também, pois em vários momentos
foram a dose de motivação para continuar me levantando da cama e colocar o
tênis.
O sexto ano começa com novidades. A
inclusão dos treinos funcionais está me dando uma nova condição para correr.
O limite somos nós que definiremos.
Boas passadas!
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