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Mostrando postagens de junho, 2011

Golden Four Asics: surpreendente do início ao fim

Esta história para ficar completa precisa ser contada começando dias antes da corrida, quando tive o privilégio de combinar com o Carlos Magno, companheiro do site corremos.com.br , com o Sérgio, escritor do blog Corredor Feliz (que por sinal gosto muito) e com o meu compadre Gláucio sobre nos reunirmos para enfrentar mais este desafio. No sábado fui retirar o kit junto com o Carlos Magno, cara tranqüilo apesar de novo. Depois de uma breve volta pelo salão do evento esbarramos com outro blogueiro renomado: Jorge, o ultra maratonista. Ele, feliz, comentara que foi convocado para ser um dos pacers da prova, enquanto enfrentávamos a fila até o balcão. Como haviam muitos atendentes, não demorou muito para chegar nossa vez. O mesmo pode ser dito em relação aos demais serviços. O evento tinha realmente a dinâmica de uma exposição, onde era possível ver os estandes e ouvir as palestras. Foi interessante, pois desde a Maratona do Rio 2011 não vejo um evento deste porte.  O almoço estava

Guerra contra a balança

Era uma manhã como outra qualquer e eu me vestia para ir para o trabalho. O novo jeans (48) que comprara há dias era bonito e muito confortável, mas as camisas sociais escapavam da calça com uma facilidade que eu não estava acostumado. Como não tinha muito tempo a perder, tentei me ajeitar o melhor possível e entrei no elevador. A pergunta que até então não tinha resposta, foi refletida no espelho do elevador social. Era a maldita barriga que estava esculhambando a roupa. Essa barriga que até pouco tempo não estava ali, por causa do volei das terças e quartas há muito esquecidos, do basquete também abandonado e dos tediosos dias de musculação. Isso para não falar da natação em piscina e dos treinos em mar. Eu estava bem barrigudo e alguns quilos acima do peso. Deste dia em diante o acaso me levou a conhecer a corrida. Fiz os exames de saúde e procurei me instruir sobre este novo esporte que me faria desintegrar aquela pança. O resto da história vocês podem conhecer nos outros 82 p

André e seu novo tênis: Adidas Cushion

1400 Km tenho a falar do Adidas Cushion, dos treinos para a Golden Four e do clipping das duas últimas edições da Revista O2, em meio a um furacão que se tornou minha vida. Uma das coisas mais chatas que existem neste mundo é uma mudança. Parou nossas vidas e parou este blog também. Caixas e mais caixas para lhe lembrar de quanta história você deixou acumular em gavetas, armários e prateleiras. A parte boa é que esta é a chance perfeita para você se desfazer de objetos que não tem mais serventia no dia-a-dia. É a chance de testar crenças como sugerida no Feng Shui quando se fala do Princípio do desapego e deixar as coisas irem. Principalmente as roupas, nesta época de frio. Mas falando de correr, tema deste blog, o longão de ontem foi para registrar um novo trajeto tão ou mais agradável do que o último. Descer a Ary Parreiras, um corredor de árvores, até a Praia deu uma nova perspectiva para o bairro. Gostei. Ao retornar, esta mesma avenida suavizou os últimos dois quilômetros em d

Braskem EcoRun/11: Eu fui

Cuide . Antes de mais nada, feliz dia do meio ambiente. Hoje é o dia (mas deveriam ser todos os demais também) para se dedicar a ações que venham a preservar nossa casa. Sim, pois moramos no mesmo lugar: o planeta Terra. Construímos moradias apenas para alcançar algum conforto, mas no fundo cuidamos do mesmo lugar. Espero que você esteja fazendo sua parte. Prelúdio. A Braskem Ecorun é uma das várias corridas organizadas pela O2, seguindo o já conhecido padrão de qualidade. Esta prova tem de especial o fato de ser a base da união entre eles e a WWF. Outro fato curioso é saber que se trata de uma prova que tem como objetivo a consciência social sobre a preservação do meio ambiente. Folhetos explicativos, livros infantis e caixas de lixo seletivo são diferenciais deste evento. Mas o melhor - para nós corredores - eu deixei para o final. A prova segue aos moldes do Circuito Adidas, mas o público é absurdamente menor. Éramos pouco mais de 5 mil - no olhômetro - em uma manhã de "casa

Vida sem o tênis

Na fatídica segunda-feira (23), por volta das nove da noite e ainda no trabalho, eu sabia que minha semana de treinos evaporava de meus pensamentos na mesma proporção que a frebe aumentava em meu corpo. Parei o que estava fazendo e segui para casa. Precisava dar um jeito de ir a uma emergência para ser medicado. O medo daquela congestão nasal, que veio acompanhada de dores na garganta e a sufocante bronquite colocaram toda minha a rotina em segundo plano. Graças a esta decisão acordei bem para trabalhar, mas não o suficiente para treinar. Seriam necessários alguns dias de descanso para os remédios agirem e me colocarem em conformidade. Então, o que fazer? A primeira idéia (e recomendação médica) seria repousar para o corpo se recuperar da crise. Paciência. Ironicamente nestes dias que me propus a descansar dos treinos, acabaram sendo os dias de mais trabalho. Foram noites consecutivas saindo após a meia noite e dormindo pouco mais que cinco horas para chegar cedo no dia