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Mostrando postagens de junho, 2017

Haile Gebrselassie: corrida e asma!

Pasmem. Haile Gebrselassie, vencedor da Maratona de Berlin em quatro oportunidades, estabeleceu o recorde mundial da maratona em 2007 e 2008 possui asma. Por conta dela já perdeu algumas provas, mas isso não lhe segurou. Seguiu sua carreira bem sucedida baseado em muita disciplina (com asma principalmente) e força de vontade. Estou escrevendo isso para você que é asmático como eu não se entregar a esta acompanhante indesejada. Segundo matéria publicada Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, a asma não possui cura, mas existe tratamento. Estima-se que 300 milhões de pessoa no mundo sofram de asma e no Brasil algo em torno de 20 milhões. Apesar das ações do governo, fornecendo tratamento gratuito para população de alto risco, infelizmente menos de 1/3 tem acesso ao tratamento e vive em condições aquém do ideal. Assim, escrevo para você na esperança desta informação lhe ser útil, ou que possibilite auxiliar alguém próximo. Abaixo deixo o link para a matéria que explica em det

90 dias: avaliando a evolução

O corpo é realmente uma máquina fantástica. Há 90 dias quando retomei os treinos, a corrida leve (dentro da zona de esforço correta) só era possível num ritmo de aproximadamente 9'/km (perto de 6 km/h). No último treino desta semana sustentei um regenerativo de 40 minutos com o ritmo perto de 7,30"/km (pouco mais de 8 km/h), algo impensável em abril. Vamos ver como o corpo responderá aos intervalados e a evolução da velocidade das minhas passadas. Acompanhar os registros também é uma forma de buscar motivação. Ver o calendário todo marcado de treinos realizados é reflexo de uma disciplina e dedicação diferenciadas.

#maratonadorio #relive #strava #redessociais

Neste ano afastado da corrida muita coisa nova apareceu para deixar os já apaixonados por este esporte mais aficionados. Vou começar pelo  relive,  trata-se de um aplicativo que pega as informações do Garmin Connect, Strava, ou do Polar Flow e faz um registro animado do seu treino. Muito legal o aplicativo. Um jeito novo de acompanhar nossas conquistas. O segundo app é o Strava. Este parece ter se tornado a mídia social dos esportistas, reunindo corredores, ciclistas e triatletas. Como me cadastrei há poucos dias, ainda não tenho muito o que falar sobre o assunto. O terceiro assunto merece um parágrafo a parte. A Maratona do Rio continua sendo o evento do ano (para nós esportistas) aqui na cidade, ainda mais por ela permanecer com uma prova de 21K como parte da atração. As inscrições para a prova do ano que vem já estão abertas e possivelmente irá esgotar antes do final do mês. É uma prova de qualidade invejável e dá ao corredor passagem maravilhosa orla carioca. Vou terminar com

Niterói a 15 graus, coisa rara para o corredor fluminense

Segundo especialistas se temperatura estiver entre 10 e 15 graus o corredor poderá desenvolver sua melhor corrida (mais detalhes na reportagem do Eu Atleta clicando aqui ). Como vocês sabem, o Rio de Janeiro (e arredores) primam pelas altas temperaturas. Assim, amanhecer um dia com a temperatura na casa dos 13 graus é algo raro e inusitado. Foi assim que saí hoje para treinar, enquanto a maioria esmagadora dos cariocas se entrincheirava debaixo de seus cobertores. Este lance de temperatura é tão incrível que preciso compartilhar uns números com você. Durante os 3 treinos desta semana tive tiros fortes, variando apenas na duração. No treino da quarta os tiros tive 4 tiros de 3 minutos. Na sexta 5 tiros de 400 metros (mais ou menos 2 minutos) e hoje cedo tiros de 2 km (algo perto de 11 minutos). Os treinos da quarta e sexta a temperatura estava em torno dos 24 graus e como o tempo de esforço foi muito próximo, o pace também não foi muito diferente. O treino de hoje tinha tudo para ter

Meu Garmin não sincroniza(va) com os satélites

Hoje vou contar como quase condenei meu parceiro preferido de treinos. Como comentei nos últimos posts, fiquei bastante tempo parado e recomeçar não foi fácil. Não posso dizer que a amnésia foi completa, mas perdi o jeito da coisa. O primeiro obstáculo foi meu Garmin FR 610, que não queria mais saber de sincronizar o GPS com os satélites. Não que eu seja um completo neurótico com números, mas acompanho a quilometragem dos meus tênis a partir do registro dos treinos. O motivo? Em 2011 tive uma bursite no quadril ( leia clicando aqui ), mal que não desejo a ninguém. As teorias para o desenvolvimento da lesão são poucas, mas dentre elas estão a perda de amortecimento do tênis e o excesso de esforço no semestre. A primeira tese depende de controle sobre o equipamento e a segunda de bom senso. Como não darei chance para empolgação novamente, voltemos as atenções para primeira teoria e a importância do GPS do meu Garmin nela. Sem GPS, sem quilometragem. Tentei até me virar com um apli