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Mostrando postagens de agosto, 2011

Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro 2011 - Qual o seu limite?

Você já esteve no lugar certo, na hora certa e pronto para fazer a coisa certa? Pois é, foi mais ou menos o que aconteceu comigo no último domingo, quando corri a Meia Maratona Internacional do Rio. O esquema de transporte que meu compadre Glaucio conseguiu com a assessoria esportiva que ele é filiado foi perfeito. Carlos também aproveitou a oportunidade e foi conosco no mesmo ônibus. Saímos perto das sete da manhã e sem transtornos chegamos em São Conrado. O brinde do Globo Esporte foi outra injeção de ânimo e o tempo nublado e chuvoso, com a temperatura em torno dos 18 graus, a cereja que faltava no bolo. Era o cenário perfeito para uma boa corrida. Com tempo de sobra para a largada, deu tempo para uma conversa, esbarrar com alguns conhecidos e desejar uma boa corrida a alguns amigos, inclusive o Lindemberg. Depois do aperto que ele passou na prova Meia da Caixa, acho que ele foi o primeiro a chegar em São Conrado. Era tão cedo que nos posicionamos a pouco mais de vinte metros do pó

Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro 2011 - Prólogo

Eu e meu cappuccino curtíamos um raro momento de tranqüilidade em frente ao computador, enquanto eu passava pelos sites de corrida para saber das últimas notícias. Entre o retorno do fantástico Bolt às competições, uma nova reportagem sobre o queniano que chegou em segundo na Maratona de Boston (juro que não lembro o nome do cara), mas que também bateu o recorde mundial da maratona com sobras (apesar de não ter sido homologado por causa da altimetria do percurso) e entre outras páginas resolvi conferir a seção Corrida de rua do globooesporte.com . Afinal a 1/2 Meia Maratona Internacional é tratada há anos com muito carinho pela Globo. Salvo o horário da largada, a prova tem um histórico de bem organizada. A rotina acima seria irrelevante se não fosse pela promoção que estava sendo oferecida: uma inscrição para correr no pelotão do Globo Esporte. Apesar da sorte não me acompanhar em sorteios, decidi participar. Só tinha um jeito de saber se a história iria ser diferente comigo desta vez

O poder da mente e a Runners #32

Há algumas semanas lamentei minha sorte, pois havia perdido a revista de junho no meio da mudança. A parte boa da mudança, se é que podemos dizer que tem, foi que achei a revista. Repassando as matérias vi que não poderia deixar de fazer alguns comentários, pois motivação e trabalho em equipe são características que merecem citação neste esporte considerado individual por muitos. Viva a diversidade foi o título da coluna Oxigênio . Ela fala sobre a importância da variação dos treinos no desenvolvimento do corredor, mas gostaria de dar ênfase a outro fator que a variação de treinos proporciona: a quebra da rotina. Diferentes tipos de treino, percursos e pisos evita que a rotina envenene sua motivação. Falo isto, pois vejo como a motivação é essencial para quem está começando e fundamental para quem já pratica a corrida há tempos. Pensando realmente no significado da motivação, saber o que te faz levantar mais cedo, ou se esforçar depois de um dia cansativo de trabalho é essencial para

Li e gostei na Runners #33 - julho/11

A resenha da Runners está atrasada, pois tive problemas com a entrega. Me mudei e o entregador só achou meu endereço na segunda tentativa de entregar a revista. Uma fatalidade. Alguém ganhou uma revista Runners. Espero que tenha feito bom proveito. Assim, vamos ao que interessa. Pelotão de frente trouxe a matéria Faca amolada . Ela me fez lembrar dos tempos de natação, quando competia pelo Salesianos. O nosso treinador às vésperas do Intercolegial batizava aqueles treinos de polimento. Uma mescla de treinos de intensidade nos primeiros dias e depois apenas treinos leves para soltar a musculatura. A matéria trás uma série de sugestões, mas aqui segue uma para meia maratona. Minha próxima prova.  Dia 1. Tempo run de 3 Km em ritmo de prova. No meu caso, 5’40” de pace Dia 2. 2 tiros de 800m em ritmo de 10 Km. No meu caso, 5’ de pace. Corpo+Mente trás Alongamento 2.0 . Como o próprio título diz, “Novas formas de ganhar flexibilidade, melhorar o desempenho e evitar lesões”. Só uma problema.

1600 Km depois...

Adidas Cushion 1600 Km depois vou contar minha vida como corredor através de três pares de tênias. Volto a este blog para dizer que o Adidas Cushion é forte e muito confortável. Ele suportou duas 1/2 Maratonas, 3 provas de 10 Km e continua em uso após quase 500 Km de treinos. As meias "novas" que comprei foram culpadas pela deterioração do forro no dedão. Escrevi até um post referente a baixa qualidade destas, quando a marca trocou de produtor (leia O pulo do gato ). Assim, entreguei a maioria para doação e em posse de meias Asics evitei que o buraco se alastrasse. Quando percebi o quanto já havia feito com o tênis eu me assustei e inclusive retifiquei o primeiro post com minha impressão sobre ele. Enfim, o tênis está tendo a meia vida esperada. Acho até que ele rodará mais que 600 Km. Talvez alcance a rodagem do Asics Kayano.  Adidas Sequence Tênis da marca Adidas não é uma novidade em minha vida. Antes do Cushion, utilizei o Adidas Sequence que suportou bravam

O tal do VO2 máx. Você sabe para que ele serve?

Depois de um julho tão intenso e pensando que em três semanas estarei correndo a terceira e última ½ Maratona deste ano, chegou a hora de realizar um check up e ver as condições em que estou para definir as próximas semanas de treinamento. Seguindo a orientação do treinador, sábado encurtei o longão para 12 Km para realizar um novo teste de Cooper e avaliar o meu VO2 max na última terça-feira. Antes de mais nada, preciso falar como nosso corpo é uma máquina impressionante. Ele mantém na memória muscular o nível do esforço que praticamos, facilitando nossa vida. Digo isso, pois fui para o longão sem o smartphone para controlar ritmo, pois eu queria apenas soltar a musculatura, mas para minha surpresa, ao colocar as informações no Runkeeper descobri que meu pace durante o treino foi de... 5’40”!!! Incrível!!! Incrível, pois foi o ritmo adotado em ambas as ½ Maratonas. O corpo se adequou a esta velocidade, fato que me animou bastante para as próximas corridas. Mas voltando ao Teste de Co

Li e gostei na Revista O2

A resenha está atrasada, mas os motivos foram nobres. Me mudei e na mudança faltou tempo para ler a revista. A resenha da Runners vai demorar ainda um bocado, pois não recebi a edição de julho e aguardo ansioso pelo meu compadre que me empresa de edição de maio que fiz o favor de perder. Mas vamos ao que interessa. O novo visual da revista é algo realmente impressionante. O que eu achava ser algo para a edição de aniversário, veio para ficar. As fotos utilizadas para ilustrar as matérias são de babar, até por ocuparem em muitas vezes a página inteira. Elogios a parte, vamos ao que me chamou atenção nesta última edição. Uma vez mais o Marcos Caetano nos trás de forma magistral um artigo que fala sobre valores de um corredor amador. Do quanto valorizamos a rotina de treinos, do desafio diário que é encaixar o esporte em uma agenda já apertada com trabalho e família. Realmente os grandes feitos estão nas pequenas e muitas realizações diárias que precisamos alcançar. O dia da prova é uma h