Umas das coisas que mais admiro nesta vida é a
possibilidade de mudar as coisas. De desenvolver, criar, crescer. Uma das
coisas que mais tenho receio nesta vida é o imponderável, pois ele é a pitada
de improvável em nossos planos, mas como diria Darwin, os organismos mais bem adaptados ao
meio têm maiores chances de sobrevivência. E assim vou eu após praticamente
cinco meses sem colocar o tênis.
Sair hoje cedo (não tão cedo quanto nos velhos
tempos) para meu primeiro treino do ano foi muito bom. Não aconteceu nada de
novo ou inesperado. Trote leve por quarenta minutos, coração com frequência
alta e algumas dores de um corpo há muito abandonado.
O céu de outono azulado e sem nuvens era mesmo de
outros anos. Os poucos corredores que acordam cedo eram praticamente os mesmos.
O que mudou? Tudo, pois a cada passo ficamos mais fortes, mais resilientes e
capazes de buscar o melhor para nós e para àqueles que nos cercam. É a busca
incansável pelo equilíbrio corpo/mente para viver de uma única maneira: feliz.
Boas passadas.
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