Não foi proposital, mas cá estou eu para falar do Teste de Cooper 11 anos depois. Confesso que até hoje eu não havia me planejado para fazê-lo e as avaliações foram feitas a partir de parciais de provas maiores. Desta vez eu resolvi cumprir com a missão de correr o melhor possível os 12 minutos foi teste de Cooper. Foram 6 semanas de treinos bem conservadores e muitas sessões de fortalecimento para recuperar a confiança nesta panturrilha, que me atormenta já bastante tempo. As polainas fizeram seu papel e não senti desconforto muscular durante e após os treinos.
E LÁ VAMOS NÓS
Os primeiros 500 metros foram a cara da ansiedade. Impus um ritmo abaixo de 5 mim/km. Obviamente não era sustentável, mas foi o tempo necessário para identificar um ritmo para o teste. O velho ditado popular diz que treino é treino e jogo é jogo. Confesso que não forcei o máximo possível, muito por conta dos últimos eventos, mas consegui estabelecer um ritmo de 5:46 min/km que me garantiram 2080 metros em 12 minutos.
A AVALIAÇÃO
Segundo a tabela de avaliação de Cooper, para categoria 50+ os 2080 metros ganham avaliação BOA, mas a meta é alcançar os 2.400 metros nos próximos ciclos. Mais que uma obsessão de um desportista, ter o sistema aeróbico em ótimo estado reduz drasticamente chances de acidentes vasculares ou cardíacos. Fica a dica.
Fontes:
https://andreeotenis.blogspot.com/2010/10/max-e-cooper.html
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Cooper
Vamos em frente 👊🏾
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