Na última terça deixei meu Forerunner 610 entupir com os registros dos treinos e a bateria acabar. Carregar a bateria e remover o excesso de arquivos foi fácil. Complicado foi sincronizar o dispositivo com os satélites novamente. Caso não saiba, a probabilidade de fazer a primeira sincronização de um Garmin em uma região com muitos prédios é quase improvável.
Depois de realizar o treino da quinta no improviso, levantei cedo no sábado para uma volta de bike em busca dos satélites. Segui em direção à Praia de São Francisco, um dia locais mais aberto da orla de Niterói. Primeira parada foi na barraca da CE+3 para matar a saudade do cara que me ajudou a correr minha maratona. Nos minutos de conversa com o Carlos o Garmin achou um satélite, mas eu precisava de pelo menos quatro para ele voltar a funcionar. Me despedi e fui até a Praça do Rádio Amador, onde temos uma das vistas mais bonitas da Baía da Guanabara. Alguns instantes a mais e um segundo satélite foi sincronizado. Esperava resolver o problema, mas não deu certo. Não sabia mais o que e resolvi pedalar de volta para casa, pensando se deveria ir até o Gragoatá.
Durante o caminho de volta comecei a pensar nos pontos cardeais e reparei que o leste sempre esteve encoberto pelos morros. Então voltei para o início da praia e parei próximo ao Skatepark Carlos Alberto Parizzi e voilà. Quase 15 satélites salpicaram na telinha do Garmin. A felicidade foi tamanha que o melhor jeito de extravasar foi com o treino do sábado.
16 semanas consecutivas e tudo sob controle. A panturrilha não está 100%, mas segue evoluindo.
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