Sem dores e pronto para o retorno. É
assim que as coisas estão no final deste carnaval. Mas antes de voltar ao
batente resolvi zapear a internet em busca de informações que me ajudasse a
proteger a perna magoada e esbarrei nas meias de compressão. Em meios a brigas
que comprovem e outras que desmintam os benefícios da meias durante a corrida,
eu resolvi me prender a um detalhe comum em todas as reportagens: estabilização
dos músculos e ligamentos.
É certo que utilizaras meias após os
treinos ajuda na recuperação, mas isso não é novidade das nossas meios.
Pessoas com problemas de circulação há décadas já tinham recomendação médica
para o uso de meias de compressão, mas não é este o ponto. O ponto é que, na
minha humilde opinião, ter qualquer artifício que proteja os músculos e
ligamentos não deve ser ignorado. Afinal, somos amadores. Analisando friamente
a situação eu resolvi colocar a culpa em minha própria negligência. Preocupado
em perder compromissos acabei não me dedicando (e olha que estou falando de 5 a
10 minutos) aos alongamentos pós-treino. O resultado não poderia ser outro. Sei
que amanhã cedo irei com a meia e no pós treinos ficarei com a outra para ver
se ajuda na recuperação.
Minha experiência na K21 de Arraial do Cabo e na Maratona do Rio mostraram que sem as meias (e a bermuda) eu poderia chegar em situação ainda mais complicada. Os acessórios trouxeram estabilidade e conforto para o duro desafio. Na pior das hipóteses, eu evite assaduras nas coxas e possivelmente cãibras nas panturrilhas enquanto subia as íngremes encostas de Arraial do Cabo.
Boas passadas e folia neste último dia
de carnaval.
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