No último domingo foi realizada a
primeira etapa da Athenas RJ. Pela primeira vez no ano, resolvi desafiar os 10
km.
Como de praxe deixei as coisas
separadas no sábado a noite, afinal dia de prova é dia de acordar cedo, muito
cedo. O sol ainda não tinha saído quando eu estava terminando de me arrumar e
tomar rumo para o Recreio dos Bandeirantes. A previsão de chuva não se concretizou,
mas o dia havia começado com temperatura aceitável o suficiente para uma boa
prova. Assim, cheguei na esperança de vencer meu desafio e correr abaixo de uma
hora.
Domingo também foi dia de celebrar a
vitória de alguns amigos. Uns, como eu, voltavam de lesões e outros superaram
limites na guerra contra balança. A animação era quase tátil. A prova, mais que
o desafio, era o momento de celebrar (com chave de ouro) o fechamento de mais
ciclo de treinamento. Nos reunimos em meio a agradável estrutura para trocar
histórias e tirar algumas fotos antes da largada. Depois cada um se colocou
onde era pertinente e partiu para construir a própria história.

Durante todo o percurso a pista foi
dividida por cones para delimitar a pista de ida, da pista de volta. Funcionou
razoavelmente bem, pois em alguns trechos vi corredores invadindo tanto a faixa
que era permitido o trânsito de carros e mais a frente usando a pista dos
últimos cinco quilômetros. Como os líderes sempre são escoltados por batedores,
o pessoal retornou a faixa correta no momento propício. Depois de uma célere
salva de palmas aos excepcionais, retomei o foco para as passadas e terminei a
primeira metade com 29'23".

Com sete quilômetros de prova comecei a
sentir a fadiga. Compreendi o cansaço do quadríceps com movimentos mais amplos
com os braços. Ajudou. Ajudou a ponto de manter o ritmo que eu vinha tocando e
fechei a prova com um modesto sprint com 58'59. Apesar do curto tempo de treino
e de não ter feito uma planilha específica para dez quilômetros, consegui.
Termino este ciclo convicto do poder dos treinos funcionais e a certeza de que
devo continuar com eles. Não senti dores musculares após a corrida, o que
comprova o fortalecimento e o eficiente alongamento pós-prova.
Com a medalha no peito fui comemorar o
feito com os amigos. Cada um com sua história, sua conquista. Algumas fotos
depois e já estávamos pensando no próximo desafio.
Quem viver, verá!
Quem viver, verá!
Impressões

Ter apenas parte da rua na largada é um
antigo complicador, mas o controle de acesso às baias de ritmo possivelmente
fizeram diferença.
O chip grudado no verso do número de
peito foi novidade para mim. Interessante, pois reduz a chance do descarte em
local indevido com o chip descartável e reduz o estresse da organização com o
chip antigo, que precisamos pegar e devolver em algumas provas.
Você
sorriu? Possivelmente tiraram uma foto sua
Apenas
reforçando o que disse no último post, a MidiaSport (.com.br), a Fotop
(.com.br) e o FocoRadical (.com.br) fotografaram o evento. As imagens podem ser
adquiridas por preços razoáveis. É sempre legal guardar uma recordação.
Parabéns, amigo! ótimo retorno! abs
ResponderExcluirObrigado, meu amigo. Este primeiro ciclo foi de redenção. Me debatido como em 2011. Agora é continuar treinando e buscar a superação.
ExcluirValeu a força e a visita.