Daqui a quatro semanas estarei participando da minha primeira (grande) corrida off-road. Como parte da preparação resolvi participar desta prova de 5 Km devidamente dividida entre um trecho de asfalto e outro de areia. Não esperava uma prova cercada de badalação, visto o feriadão. Foi um evento com público reduzido, praticamente local. Acho que haviam menos de 300 corredores, mas a adrenalina era a mesma dos grandes eventos. A parte boa é que o pequeno efetivo facilitou a largada, que apesar das oito e meia, foi boa. O Cara lá em cima facilitou nossas vidas com um dia nublado e com a temperatura em torno dos 23ºC.
A corrida. Com um pequena atraso partimos para os 2,5K de asfalto. Antes do primeiro quilômetro o pelotão já havia se distanciado e os amadores se distribuíram nas ruas. O nível do niteroiense está tão alto que pouco pude fazer. Na posição que larguei, foi a posição que terminei. Não consegui alcançar meu 10º colocado, mas também não tive trabalho com o 12º corredor. Por ironia do destino encontrei um corredor que seguia em um ritmo semelhante e tentei não perder velocidade. Fechamos o Km 1 com 4’40” (como fazia tempo que não corria abaixo de 5’). Perdemos um pouco de força e fechamos o Km2 com 4’58”. Precisamos de mais 2’05” para ultrapassar o posto de hidratação e fechar os clássicos 2.400 metros do Teste de Cooper com 11’43”. Aqui eu cumprira com a meta desta prova. Eu queria uma chance de realizar um Tempo Run para medir minha velocidade, sem esquecer que ontem fiz um longão de 16 Km. Estou satisfeito. As coisas começam a voltar ao normal.
A areia. Foram uns 100 metros de areia fofa até chegarmos a beira do mar, onde a areia é normalmente mais dura e graças a ela praticamente mantive meu ritmo de meia maratona, com o tempo em torno dos 5’40”. Apenas no final um imprevisto. Acabei me descuidando e molhei o tênis. Um tênis de corrida molhado e um tijolo nunca foram tão parecidos. Correr ganhou um novo sentido nos últimos 500 metros. Tragicômico, mas relevante. Imagine se isso acontece em Búzios, onde o primeiro trecho é o da praia? Preciso conferir com o Glaucio se os tênis de trilha absorvem menos água. Me vi obrigado a ter um para fazer a corrida.
Após a prova. A CE+3 ofereceu uma tenda com isotônico, água, frutas e massoterapeutas. Como o público da prova foi reduzido, fui abençoado com o trabalho do Sandro Valle. Foram 10 minutos de massagem e ensinamentos. O que eu achava importante para recuperação muscular, agora tenho certeza de sua eficiência. Dentre outros motivos, contar com uma massagista é mais um importante item em uma assessoria esportiva.
Tênis molhado. Não apenas molhado, mas molhado com a água mar. Assim que cheguei em casa corri para o You Tube em busca de boas dicas para lavar o tênis e evitar com meu companheiro de treinos fosse detonado. Não sei se é o melhor vídeo do assunto, mas achei o mais interessante entre os que assisti.
A corrida. Com um pequena atraso partimos para os 2,5K de asfalto. Antes do primeiro quilômetro o pelotão já havia se distanciado e os amadores se distribuíram nas ruas. O nível do niteroiense está tão alto que pouco pude fazer. Na posição que larguei, foi a posição que terminei. Não consegui alcançar meu 10º colocado, mas também não tive trabalho com o 12º corredor. Por ironia do destino encontrei um corredor que seguia em um ritmo semelhante e tentei não perder velocidade. Fechamos o Km 1 com 4’40” (como fazia tempo que não corria abaixo de 5’). Perdemos um pouco de força e fechamos o Km2 com 4’58”. Precisamos de mais 2’05” para ultrapassar o posto de hidratação e fechar os clássicos 2.400 metros do Teste de Cooper com 11’43”. Aqui eu cumprira com a meta desta prova. Eu queria uma chance de realizar um Tempo Run para medir minha velocidade, sem esquecer que ontem fiz um longão de 16 Km. Estou satisfeito. As coisas começam a voltar ao normal.
A areia. Foram uns 100 metros de areia fofa até chegarmos a beira do mar, onde a areia é normalmente mais dura e graças a ela praticamente mantive meu ritmo de meia maratona, com o tempo em torno dos 5’40”. Apenas no final um imprevisto. Acabei me descuidando e molhei o tênis. Um tênis de corrida molhado e um tijolo nunca foram tão parecidos. Correr ganhou um novo sentido nos últimos 500 metros. Tragicômico, mas relevante. Imagine se isso acontece em Búzios, onde o primeiro trecho é o da praia? Preciso conferir com o Glaucio se os tênis de trilha absorvem menos água. Me vi obrigado a ter um para fazer a corrida.
Após a prova. A CE+3 ofereceu uma tenda com isotônico, água, frutas e massoterapeutas. Como o público da prova foi reduzido, fui abençoado com o trabalho do Sandro Valle. Foram 10 minutos de massagem e ensinamentos. O que eu achava importante para recuperação muscular, agora tenho certeza de sua eficiência. Dentre outros motivos, contar com uma massagista é mais um importante item em uma assessoria esportiva.
Tênis molhado. Não apenas molhado, mas molhado com a água mar. Assim que cheguei em casa corri para o You Tube em busca de boas dicas para lavar o tênis e evitar com meu companheiro de treinos fosse detonado. Não sei se é o melhor vídeo do assunto, mas achei o mais interessante entre os que assisti.
Ponto negativo. Talvez pelo tamanho do evento, ou pela falta de experiência, os organizadores vacilaram apenas com uma coisa: o posto de hidratação na area na altura do Km 4. Os assistentes muito solícitos nos entregavam os copos, mas não havia uma única lixeira para jogarmos os copos. Resultado: centenas de copos vazios jogados na areia e próximos da água. Fato que o mar levou um bocado deles. Alguns corredores preocupados com fato ainda tentava arremessar o copo areia adentro. Mas isso foi mérito para poucos. Eu, com a pochete, coloquei o copo plástico no “guarda garrafa” e descartei assim que terminei a prova. Infelizmente nem todos correm com uma assessório que possibilite tal atitude. Mas vamos que vamos. Aos poucos as pessoas se educam e os eventos se organizam.
bacana, André. Boa prova. E ainda serviu para pensar no tênis para Búzios.
ResponderExcluirabraço,
Sergio
Verdade.
ExcluirFoi uma verdadeira aula.
1. Os treinos em ladeira têm ajudado a ganhar força
2. Preciso de mais treinos na areia
3. Tênis deve fazer diferença sim
4. Uma meia para não voltar lanhado do mato
Vamos marcar aquele almoço para quando?