Para vocês que gostam do clipping que mensalmente faço da Revista Runners, tenho uma novidade: nos próximos posts trarei resenhas sobre a Revista THE FINISHER, edição 011. A THE FINISHER é uma publicação bimestral. Parecida, mas diferente das demais. Tem uma programação visual moderna e mesmo (ainda) não sendo íntimo de seu conteúdo posso dizer que possuí consistência. Ela sabe oferece com propriedade inúmeros temas bastante curiosos, além de uma visão diferenciada sobre performance. Talvez fruto do tempo que a equipe possui para produzir cada edição, ou simplesmente um jeito diferente de enxergar este nosso esporte.
EMBAIXADOR IGUANA
Este espaço que nasceu despretensiosamente para me ajudar a manter o foco e com a corrida no meu cotidiano me trouxe uma oportunidade no mínimo inusitada. A área de marketing da Iguana Publishing entrou em contato me convidando para assumir uma posição no mínimo curiosa: Embaixador Iguana. A missão é falar sobre as publicações da editora. Hora! Por que não? O blog existe justamente para fomentar a corrida. Ter uma revista a mais para manter o assunto em voga será ótimo! Em breve mais novidades sobre esta nova aventura.
AS PRIMEIRAS PALAVRAS
A primeira reflexão veio do editorial intitulado DNA Vencedor, onde o José Vicente (que desejo sucesso neste novo desafio de dirigir uma revista) me fez refletir sobre resiliência. Sim, ela mais uma vez. Ela talvez entre as muitas habilidades adquiridas ou intrínsecas que possamos ter, se mostra uma que devemos considerar como essencial. Ela é responsável por permitir nosso desenvolvimento, não só com a corrida, mas na vida. Tudo aquilo que decidimos percebemos valer a pena persistir, fazer mais e de novo no dia seguinte, fazemos melhor. Essa é a natureza. Se fazemos melhor e gostamos, naturalmente nos destacamos.
A corrida foi a minha (e de outros milhões de pessoas) o caminho para uma vida com mais qualidade. Então, o que você pretende fazer com o tempo que você tem? O que você gosta? O que você quer fazer?
METAS, SONHOS E O TEMPO
A história da Maria Clara Castro ilustra muito bem o tema DNA Vencedor. É uma pessoa que viveu com o esporte (e não do esporte) e se prepara para um novo desafio de quem tem a competição no sangue; talvez o maior de todos: correr por prazer. Quem quiser que minta, mas é impossível você passar semanas (ou meses) treinando e chegar no pórtico de largada sem sonhar com um recorde pessoal. Reconhecer que o limite foi alcançado e ter que quebrar paradigmas, que durante anos lhe guiou, é complicado. Quantos não resistiram e terminaram seus dias tristes ou desorientados? A cada dia vejo o quanto a frase do Nuno ("Chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo") é emblemática. Como reagir quando percebermos que apesar de todo o treino estamos ficando mais lentos? É preciso mais que amor ao esporte. Amor a vida. Não somos nada se nossas mentes não permitirem.
ATÉ ONDE CONSEGUIMOS IR?
A The Finisher publicou este mês uma reportagem sobre o canadense Ed Whitlock, detentor do recorde mundial da maratona com o tempo de 3h25. A reportagem tinha como objetivo informar que Ed também batera o recorde da meia maratona, com incríveis 1h38. Detalhe é ser sub-1h40 com 81 anos de idade. Realmente sabemos muito pouco sobre os nossos limites. Incrível o que este esporte é capaz de promover.
Boas passadas
EMBAIXADOR IGUANA
Este espaço que nasceu despretensiosamente para me ajudar a manter o foco e com a corrida no meu cotidiano me trouxe uma oportunidade no mínimo inusitada. A área de marketing da Iguana Publishing entrou em contato me convidando para assumir uma posição no mínimo curiosa: Embaixador Iguana. A missão é falar sobre as publicações da editora. Hora! Por que não? O blog existe justamente para fomentar a corrida. Ter uma revista a mais para manter o assunto em voga será ótimo! Em breve mais novidades sobre esta nova aventura.
AS PRIMEIRAS PALAVRAS
A primeira reflexão veio do editorial intitulado DNA Vencedor, onde o José Vicente (que desejo sucesso neste novo desafio de dirigir uma revista) me fez refletir sobre resiliência. Sim, ela mais uma vez. Ela talvez entre as muitas habilidades adquiridas ou intrínsecas que possamos ter, se mostra uma que devemos considerar como essencial. Ela é responsável por permitir nosso desenvolvimento, não só com a corrida, mas na vida. Tudo aquilo que decidimos percebemos valer a pena persistir, fazer mais e de novo no dia seguinte, fazemos melhor. Essa é a natureza. Se fazemos melhor e gostamos, naturalmente nos destacamos.
A corrida foi a minha (e de outros milhões de pessoas) o caminho para uma vida com mais qualidade. Então, o que você pretende fazer com o tempo que você tem? O que você gosta? O que você quer fazer?
METAS, SONHOS E O TEMPO
A história da Maria Clara Castro ilustra muito bem o tema DNA Vencedor. É uma pessoa que viveu com o esporte (e não do esporte) e se prepara para um novo desafio de quem tem a competição no sangue; talvez o maior de todos: correr por prazer. Quem quiser que minta, mas é impossível você passar semanas (ou meses) treinando e chegar no pórtico de largada sem sonhar com um recorde pessoal. Reconhecer que o limite foi alcançado e ter que quebrar paradigmas, que durante anos lhe guiou, é complicado. Quantos não resistiram e terminaram seus dias tristes ou desorientados? A cada dia vejo o quanto a frase do Nuno ("Chegar ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo") é emblemática. Como reagir quando percebermos que apesar de todo o treino estamos ficando mais lentos? É preciso mais que amor ao esporte. Amor a vida. Não somos nada se nossas mentes não permitirem.
ATÉ ONDE CONSEGUIMOS IR?
A The Finisher publicou este mês uma reportagem sobre o canadense Ed Whitlock, detentor do recorde mundial da maratona com o tempo de 3h25. A reportagem tinha como objetivo informar que Ed também batera o recorde da meia maratona, com incríveis 1h38. Detalhe é ser sub-1h40 com 81 anos de idade. Realmente sabemos muito pouco sobre os nossos limites. Incrível o que este esporte é capaz de promover.
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