O último domingo amanheceu como um lindo cenário de uma antiga propaganda. O céu estava azul, sem nuvens e com toda pinta de que seria um ótimo dia para se ir a praia. Beleza? Beleza nada. Eram quase sete da manhã quando pulei da camada e coloquei o tênis para tentar aproveitar a baixa temperatura da manhã. Os quase nove quilômetros tiveram direito a passagem pelo Horto Botânico de Niterói, mas novidade foi fazer o trecho pelo bairro no sentido contrário. Descobri uma inclinação antes despercebida na ida e sentida na volta. Mas o motivo palavra escrever este post é a influência da música na corrida. Música que me ajudou a enfrentar este novo e adverso trajeto.
Meu treino. Apesar da falta de paciência para montar uma playlist, sou adepto do MP3, mas procuro utilizá-lo em volume que me permita ouvir o que acontece ao meu redor. A música realmente contagia e se você tiver as músicas certas perceberá uma melhora no seu desempenho nas corridas mais longas e trechos complicados.
Nas últimas semanas tenho utilizado trilhas sonoras para correr. Afinal, se alguém muito experiente colocou tempo organizando um álbum com inúmeros ritmos e intensidades, por que não utilizá-lo do jeito que está? Utilizar as trilhas sonoras dos filmes Matrix e Matrix Reload foi uma ótima pedida, pois a música utilizada na persseguição na auto-estrada no Reload ajudou um bocado nos trechos de subida, assim como a da música da festa em Zion. Outras devido a sua calma, estimulam a reflexão, mas não roubam a concentração ou a cadência das passadas. Consigi manter a intensidade da corrida em 85% da FCM na maior parte do tempo e desta forma foi mais simples de completar o percurso. Já utilizei também a trilha sonora do último filme da séria Star Trek, mas confesso que sou apaixonado por música clássica. Enfim, fica a prova de que uma playlist nada mais é do que um mosaico do seu universo musical.
A tão contestada música. Embalado pelas matérias que coletei na mídia nos últimos meses e as polêmicas decisões de algumas confederações com relação ao uso dos dispositivos eletrônicos de áudio, resolvi reunir algumas informações sobre o assunto e promover uma reflexão. O tema não tem como ser tratado de forma simples e existem prós e contras para o uso de aparelhos MP3 e similares durante provas e treinos. As alegações vão de segurança a doping do corredor. Acredite, pois até o estado mental que a música te leva é contestado. Afinal, doping é se fazer algo para melhorar seu desempenho. Não deixa de ser verdade, mas beira o absurdo (na minha opinião). Se você treina na rua é pouco recomendável a utilização do MP3, pois sem a audição a reação a algo que aconteça na pista estará limitada. Possivelmente existem uma outra infinidade de recomendações, mas bom senso é o que importa no final das contas.
E a playlist? Quanto mais eu localizava informações sobre o assunto, menos paciência eu encontrava para reunir as músicas que eu supunha serem as melhores para um bom a corrida. Cá entre nós, até ouvindo a rádio CBN eu já corri, foi super informativo e prestar a atenção nas notícias me manteve no ritmo. Doido, não?
Nas últimas semanas tenho utilizado trilhas sonoras para correr. Afinal, se alguém muito experiente colocou tempo organizando um álbum com inúmeros ritmos e intensidades, por que não utilizá-lo do jeito que está? Utilizar as trilhas sonoras dos filmes Matrix e Matrix Reload foi uma ótima pedida, pois a música utilizada na persseguição na auto-estrada no Reload ajudou um bocado nos trechos de subida, assim como a da música da festa em Zion. Outras devido a sua calma, estimulam a reflexão, mas não roubam a concentração ou a cadência das passadas. Consigi manter a intensidade da corrida em 85% da FCM na maior parte do tempo e desta forma foi mais simples de completar o percurso. Já utilizei também a trilha sonora do último filme da séria Star Trek, mas confesso que sou apaixonado por música clássica. Enfim, fica a prova de que uma playlist nada mais é do que um mosaico do seu universo musical.
A tão contestada música. Embalado pelas matérias que coletei na mídia nos últimos meses e as polêmicas decisões de algumas confederações com relação ao uso dos dispositivos eletrônicos de áudio, resolvi reunir algumas informações sobre o assunto e promover uma reflexão. O tema não tem como ser tratado de forma simples e existem prós e contras para o uso de aparelhos MP3 e similares durante provas e treinos. As alegações vão de segurança a doping do corredor. Acredite, pois até o estado mental que a música te leva é contestado. Afinal, doping é se fazer algo para melhorar seu desempenho. Não deixa de ser verdade, mas beira o absurdo (na minha opinião). Se você treina na rua é pouco recomendável a utilização do MP3, pois sem a audição a reação a algo que aconteça na pista estará limitada. Possivelmente existem uma outra infinidade de recomendações, mas bom senso é o que importa no final das contas.
E a playlist? Quanto mais eu localizava informações sobre o assunto, menos paciência eu encontrava para reunir as músicas que eu supunha serem as melhores para um bom a corrida. Cá entre nós, até ouvindo a rádio CBN eu já corri, foi super informativo e prestar a atenção nas notícias me manteve no ritmo. Doido, não?
Rio 2016. Minha amiga Marta me enviou o vídeo de apresentação da nossa olimpíada. Só uma palavra para descrevê-lo: lindo.
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E a playlist? Quanto mais eu localizava informações sobre o assunto, menos paciência eu encontrava para reunir as músicas que eu supunha serem as melhores para um bom a corrida. [2]
ResponderExcluirAté o dia em que eu perdi a paciencia e comecei a procurar as musicas em remix que eu gostava mais ou as que me animavam...
Eu recomendo a musica na hora do treino.
nao tem nada melhor que me dê um pique a mais quando as forças ja estao se esgotando...
Gabriela, também acho que música faz diferença dos treinos de baixa e média intensidade, diminuindo a sensação de fadiga e a monotonia em muitos momentos. Mas também acredito que as vezes ela atrapalha, tanto que treino sem meu MP3 player. A questão é tão contundente que a matéria foi aberta ao público que uma ótima matéria sobre o assunto está livre para acesso no site da revista Runners World Brasil. Veja em http://runnersworld.abril.com.br/materias/discordia/.
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