O dia amanhaceu com um céu azul, coisa que não víamos desde a semana passada quando enfrentamos temperaturas de 46°C aqui no Rio de Janeiro. Tempo louco, pois uma semana depois eu saía para correr com incríveis 16°C. Tem sido difícil manter a saúde com oscilações de temperatura como estas.
Após praticamente três semanas a meia boca e tendo feito metade dos treinos programados, entreguei os pontos e reconheci que o caos havia se instaurado. Depois de dois anos e meio treinando eu estava vivendo um momento de preguiça. Perdi o ritmo. A sinergia se perdera com a ausência de rotina, da consistência. Passei a semana tentando levantar mais cedo para correr, mas a mente não convencia o corpo a se levantar, ou o corpo não conseguia convencer a mente a despertar. Mas na última quinta-feira algo muito curioso aconteceu. Eu pude ver a teoria de Edward Lorenz me materializar em minha vida. Assim como o bater de asas de uma borboleta “é capaz” de gerar um tufão do outro lado do planeta, os mais de 300 treinos, avisos no orkut e facebook e os quase 3.000 Km corridos geraram energia. Energia tal que cativou inúmeros amigos, conhecidos, anônimos e na última quinta-feira voltou para mim! Um exemplo sublime da relação causa e efeito discutida por criacionistas.
Em meio a mais um dia cansativo no trabalho espontaneamente uma amiga de Belo Horizonte disse que encontrara a forças e iniciara os primeiros treinos há algumas semanas. Que estava super realizada com uma caminha de 6 Km que realizara. Fiquei feliz por ela, pois todos sabemos o quanto o início é complicado. Feliz, escrevi-lhe palavras de incentivo e felicitações pelo feito. Aquilo melhorara meu dia, mas eu não sabia que aquela centelha havia incendiado algo aqui dentro. Como de praxe, eu chegava em casa tarde. Foi uma semana difícil. Enquanto eu rodava os feeds de notícias do facebook um velho amigo me procurara. Queria que eu soubesse que no mês que vem ele estaria no Aterro do Flamengo para correr os 4 Km do Circuito Athenas. Depois de três meses treinando e com 14 quilos a menos ele tomou coragem para participar de uma prova. Sabedor do passado dele, aquilo me trouxe uma felicidade sem tamanho. Principalmente por ele querer compartilhar a boa novidade.
Naquela mesma noite eu reorganizava minha planilha de treinos, pois irei para Búzios em novembro. O planejamento ficou apertado, mas chegarei com um mínimo de condições a começar por hoje, que corri. O ânimo voltou. Reencontrei a alegria da corrida. Consegui recuperar a energia e o movimento. Ou melhor, tive-a de volta, graças a algumas condições específicas, porém previsíveis de se ocorrer. Que gosto muito de chamar de círculo virtuoso, onde o bem estar, promove e gerar mais bem estar. Inclusive para mim!
Boas passadas.
Após praticamente três semanas a meia boca e tendo feito metade dos treinos programados, entreguei os pontos e reconheci que o caos havia se instaurado. Depois de dois anos e meio treinando eu estava vivendo um momento de preguiça. Perdi o ritmo. A sinergia se perdera com a ausência de rotina, da consistência. Passei a semana tentando levantar mais cedo para correr, mas a mente não convencia o corpo a se levantar, ou o corpo não conseguia convencer a mente a despertar. Mas na última quinta-feira algo muito curioso aconteceu. Eu pude ver a teoria de Edward Lorenz me materializar em minha vida. Assim como o bater de asas de uma borboleta “é capaz” de gerar um tufão do outro lado do planeta, os mais de 300 treinos, avisos no orkut e facebook e os quase 3.000 Km corridos geraram energia. Energia tal que cativou inúmeros amigos, conhecidos, anônimos e na última quinta-feira voltou para mim! Um exemplo sublime da relação causa e efeito discutida por criacionistas.
Em meio a mais um dia cansativo no trabalho espontaneamente uma amiga de Belo Horizonte disse que encontrara a forças e iniciara os primeiros treinos há algumas semanas. Que estava super realizada com uma caminha de 6 Km que realizara. Fiquei feliz por ela, pois todos sabemos o quanto o início é complicado. Feliz, escrevi-lhe palavras de incentivo e felicitações pelo feito. Aquilo melhorara meu dia, mas eu não sabia que aquela centelha havia incendiado algo aqui dentro. Como de praxe, eu chegava em casa tarde. Foi uma semana difícil. Enquanto eu rodava os feeds de notícias do facebook um velho amigo me procurara. Queria que eu soubesse que no mês que vem ele estaria no Aterro do Flamengo para correr os 4 Km do Circuito Athenas. Depois de três meses treinando e com 14 quilos a menos ele tomou coragem para participar de uma prova. Sabedor do passado dele, aquilo me trouxe uma felicidade sem tamanho. Principalmente por ele querer compartilhar a boa novidade.
Naquela mesma noite eu reorganizava minha planilha de treinos, pois irei para Búzios em novembro. O planejamento ficou apertado, mas chegarei com um mínimo de condições a começar por hoje, que corri. O ânimo voltou. Reencontrei a alegria da corrida. Consegui recuperar a energia e o movimento. Ou melhor, tive-a de volta, graças a algumas condições específicas, porém previsíveis de se ocorrer. Que gosto muito de chamar de círculo virtuoso, onde o bem estar, promove e gerar mais bem estar. Inclusive para mim!
Boas passadas.
É isso ai cara, nada como ver nossos amigos se envolvendo naquilo que gostamos para a motivação ser renovada. Boa sorte em Buzios e nas p´roximas corridas! abraço.
ResponderExcluirwww.papoamigos.blogspot.com
Verdade, Rafael
ExcluirFoi uma energia que eu não esperava, mais que fez grande diferença neste momento de retorno.
Boas passadas
André