Mais uma sexta-feira chegava ao fim, mas a semana estava longe de terminar. Sábado era dia de ajudar em casa. Quer dizer, tentar ajudar em casa, pois homem não entende nada de casa (não é?). Como todo esportista, não perco o espírito olímpico e tento fazer meu melhor. Por volta das sete da manhã eu já estava de pé, graças ao rebento e depois de uma breve conversa com a esposa, corria para fazer compras.
Primeira parada foi no mercado de peixe em busca de uma anchova. Era um olho nas prateleiras e outro no rebento, que lutava para se soltar da minha mão. Achei o peixe e no segundo que tentei pegar a carteira o serelepe aproveitou para dar uma corridinha pelo mercado. Avançou uns cinco metros, olhou para trás, me encarou e quando viu que eu corria para pegá-lo, tentou um novo sprint. Agora no colo, brincava com minha bochecha, enquanto eu pegava a sacola com a anchova.
Seguimos para o supermercado para comprar o que faltava e depois de um longão chegávamos em casa. O sono do rebento era maior que sua fome e rapidamente ele apagou. Aproveitei o intervalo, corri para almoçar e arrumar as compras junto com minha amada esposa. O telefone do trabalho tocou e perdi um precioso tempo na ligação, mas consegui terminar a refeição antes do pequeno reclamar minha presença. Refeito, o rebento almoçou e queria brincar. Descemos para um passeio em seu carrinho e curtir infinitas voltas no escorregador. Assim a tarde passou e a noite chegou. Veio o banho, o jantar e rapidamente a hora de dormir. Com o patrãozinho derrubado, corri para arrumar as coisas para o longão matutino dominical.
O dia já clareava enquanto eu terminava o café da manhã. O tempo passava rapidamente desafiando minha silenciosa correria para sair de casa. A chuva fina que caia desde a noite anterior pretenciosamente serviria para testar minha vontade de treinar, mas para quem precisa jogar água na cabeça em busca de refresco, correr com chuva seria um alento para vencer os 15 Km do longão. Beijo nos adormecidos e pernas para a rua. Foram quase duas horas correndo para cumprir com mais esta etapa do treino e manter a forma para aguentar o ritmo do pequeno dínamo também conhecido como filho. É preciso energia para viver estes momentos, enquanto eles ainda nos querem por perto.
Primeira parada foi no mercado de peixe em busca de uma anchova. Era um olho nas prateleiras e outro no rebento, que lutava para se soltar da minha mão. Achei o peixe e no segundo que tentei pegar a carteira o serelepe aproveitou para dar uma corridinha pelo mercado. Avançou uns cinco metros, olhou para trás, me encarou e quando viu que eu corria para pegá-lo, tentou um novo sprint. Agora no colo, brincava com minha bochecha, enquanto eu pegava a sacola com a anchova.
Seguimos para o supermercado para comprar o que faltava e depois de um longão chegávamos em casa. O sono do rebento era maior que sua fome e rapidamente ele apagou. Aproveitei o intervalo, corri para almoçar e arrumar as compras junto com minha amada esposa. O telefone do trabalho tocou e perdi um precioso tempo na ligação, mas consegui terminar a refeição antes do pequeno reclamar minha presença. Refeito, o rebento almoçou e queria brincar. Descemos para um passeio em seu carrinho e curtir infinitas voltas no escorregador. Assim a tarde passou e a noite chegou. Veio o banho, o jantar e rapidamente a hora de dormir. Com o patrãozinho derrubado, corri para arrumar as coisas para o longão matutino dominical.
O dia já clareava enquanto eu terminava o café da manhã. O tempo passava rapidamente desafiando minha silenciosa correria para sair de casa. A chuva fina que caia desde a noite anterior pretenciosamente serviria para testar minha vontade de treinar, mas para quem precisa jogar água na cabeça em busca de refresco, correr com chuva seria um alento para vencer os 15 Km do longão. Beijo nos adormecidos e pernas para a rua. Foram quase duas horas correndo para cumprir com mais esta etapa do treino e manter a forma para aguentar o ritmo do pequeno dínamo também conhecido como filho. É preciso energia para viver estes momentos, enquanto eles ainda nos querem por perto.
O longão em algumas fotos. Tem gente que tem dificuldade para levantar da cama para cumprir com a rotina de treinos, mas aqui em Niterói sair para treinar é literalmente um privilégio. Com a ajuda do Google Maps resumi o percurso com algumas fotos. Aproveite!
Veja também:
- Vida de corredor
- Vida de corredor II
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oi amigo
ResponderExcluiradorei esse texto. divertido, leve e inteligente.
bjks e boas corridas.
Obrigado pelo elogio, minha amiga. Por esta sinceridade entre outras coisas eu lhe admiro tanto.
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