Enquanto não consigo marcar um teste ergoespirométrico e descobrir meu VO2 max, resolvi conhecer o teste de Cooper. Imediatamente voltei no tempo e a lembrança das pessoas com suas fitas elásticas na testa, camisetas, shorts e meiões chamando os treinos de Cooper.
Resumidamente, o teste de Cooper avalia a distância que completamos correndo 12 minutos. No site que visitei apresentava uma tabela para avaliação de acordo com as faixa etária. Curioso que sou, utilizei meu pace da Adidas Primavera para uma avaliação preliminar. Com um pace de 5'38" por Km, usei da lei das proporções para chegar a 2.13 metros em 12 minutos. Na tabela de Cooper este desempenho é considerado regular para aqueles, que como eu, têm 39 anos.
Tabela do teste de Cooper
Fiquei curioso para saber quanto consigo correr mandando ver por 12 minutos.
05:30 que nada, 05:40

Como prometido, neste post vou falar com mais detalhes sobre o tema da coluna No pique de Marcos Paulo Reis (Revista Runners World - out/10). O título nada tem a ver com o horário matutino dos treinos, mas com o ângulo que nossos braços promovem enquanto corremos. Durante os últimos treinos resolvi trabalhar mais o movimento dos braços e para minha surpresa percebi que consegui realizar passadas mais largas. Mas tive um problema com relação ao nível de esforço. Técnica é costume e preparo físico. Falando em preparo físico, percebi que este novo padrão de movimento exigiu mais do core. Principalmente do infra. Continuarei insistindo, pois posso ganhar preciosos segundos com isso.
Links deste post
Comentários
Postar um comentário
Obrigado por você passar por aqui.
Deixei sua opinião ou comentário sobre o tema. Uma boa conversa é sempre salutar.
Boas passadas!