Chegamos ao terceiro sábado de treino. O treinador marcara o encontro às sete da manhã na Vila Progresso, uma região arborizada dentro do bairro de Pendotiba. Por causa do Glaucio eu já tinha ouvido falar do local, onde as ruas não são pavimentadas e repletas de subidas. Não ia ser mole. Mas a compaixão divina uma vez mais se fez presente naquela manhã, pois uma chuva fina tornou a temperatura bem agradável, abaixo dos 25 graus.
Aproveitando a experiência do sábado passado, procurei pelos companheiros da semana passada, mas infelizmente eles não vieram. Então foi me misturar e ver no que dava. Éramos dois grupos, onde o primeiro faria 10 Km e o segundo 16 Km de treino. Não preciso dizer qual era meu destino, mas o ritmo abaixo de 6'30" assustava um bocado, pelo constante sobe e desce, que roubava cruelmente o oxigênio dos meus pulmões.
Os triatletas mais vez desapareceram da vista, enquanto a turminha do nível intermediário se destacava vagarosamente dos iniciantes. Da dúzia de corredores que largaram juntos, ficaram cinco (incluindo o treinador) e eu tentando acompanhá-los. O treinador a esta altura conversava sobre os eventos que a assessoria se faria presente e depois falou sobre a qualidade dos treinos em trilha.
No quilômetro sete, o treinador e uma moça se despediram, pois fariam a parte menor do treino e assim tentei seguir dois triatletas e a namorada de um deles. Sem o "freio" do treinador, um dos triatletas disparou e eu continuei meu desafio de seguir o casal. Ele, amante do triatlo, e ela, aspirante a maratonista. Assim como eu, sonha completar a Maratona do Rio em julho.
Era um casal muito simpático e aceitaram de bem que os acompanhasse, visto que eu não conhecia o percurso. Mas não aliviaram o ritmo. A solidez do ritmo da namorada impressionava, apesar dos aclives, da lama e dos paralelepípedos do trecho do condomínio. Nas subidas ela fugia e no plano, nós (o namorado também tinha dificuldades para acompanhar) fazíamos o possível para buscar a garota. Após a grande ladeira, fizemos boa parte do percurso juntos. Depois de uma frustrada tentativa de fuga, o triatleta ficou para trás e eu tentando segui-la alguns metros atrás. Foi assim por um bom tempo, até que ela parou! Achei que havíamos pego o caminho errado, mas ela me disse que bastava seguir em frente para chegar ao ponto de encontro. Ela retornou para resgatar o namorado retardatário.
É o amor.
Aproveitando a experiência do sábado passado, procurei pelos companheiros da semana passada, mas infelizmente eles não vieram. Então foi me misturar e ver no que dava. Éramos dois grupos, onde o primeiro faria 10 Km e o segundo 16 Km de treino. Não preciso dizer qual era meu destino, mas o ritmo abaixo de 6'30" assustava um bocado, pelo constante sobe e desce, que roubava cruelmente o oxigênio dos meus pulmões.
Os triatletas mais vez desapareceram da vista, enquanto a turminha do nível intermediário se destacava vagarosamente dos iniciantes. Da dúzia de corredores que largaram juntos, ficaram cinco (incluindo o treinador) e eu tentando acompanhá-los. O treinador a esta altura conversava sobre os eventos que a assessoria se faria presente e depois falou sobre a qualidade dos treinos em trilha.
No quilômetro sete, o treinador e uma moça se despediram, pois fariam a parte menor do treino e assim tentei seguir dois triatletas e a namorada de um deles. Sem o "freio" do treinador, um dos triatletas disparou e eu continuei meu desafio de seguir o casal. Ele, amante do triatlo, e ela, aspirante a maratonista. Assim como eu, sonha completar a Maratona do Rio em julho.
Era um casal muito simpático e aceitaram de bem que os acompanhasse, visto que eu não conhecia o percurso. Mas não aliviaram o ritmo. A solidez do ritmo da namorada impressionava, apesar dos aclives, da lama e dos paralelepípedos do trecho do condomínio. Nas subidas ela fugia e no plano, nós (o namorado também tinha dificuldades para acompanhar) fazíamos o possível para buscar a garota. Após a grande ladeira, fizemos boa parte do percurso juntos. Depois de uma frustrada tentativa de fuga, o triatleta ficou para trás e eu tentando segui-la alguns metros atrás. Foi assim por um bom tempo, até que ela parou! Achei que havíamos pego o caminho errado, mas ela me disse que bastava seguir em frente para chegar ao ponto de encontro. Ela retornou para resgatar o namorado retardatário.
É o amor.
Ah! Que lindo!
ResponderExcluirSimpatizei-me com o casal! :)
Verdade. São ótimas pessoas.
ExcluirO clima na tenda é muito bom e o trabalho tem me agradado.
Amanhã é dia de Parque da Cidade novamente.
Vamos que vamos!
Obrigado pela visita.
Muito bom correr com companhia, ainda mais que com esse incentivo. Machismos a parte, nenhum marmanjo quer deixar a "patroa" fazê-lo comer poeira.
ResponderExcluirAbraços,
Victor Caetano
corridaurbana.com.br
Nesse caso eu posso dizer que o Romeu vai ter que ralar muito! Ela vai tranquilo para a Golden Four Asics para sub-2h.
ExcluirObrigado pela visita, Victor.
Abraços